Sempre na vida devemos criar momentos em que devemos parar com praticamente tudo que estivermos fazendo. Se nos distanciarmos das situações corriqueiras para que possamos ter uma visão melhor do que realmente esta acontecendo. Quando estamos no calor da batalha não temos a perfeita noção do espaço-tempo a nossa volta.
Colocar-se nem que por um breve instante como espectador da própria vida, nos fornecerá informações preciosas para que possamos decidir se o rumo tomado esta sendo realmente sendo vantajoso. Por muitas vezes acreditamos estar no sentido correto, com os aliados certos e com certeza da vitória no final, porém quando temos por si, a empreitada não surtiu efeito algum, aqueles que se mostraram aliados eram inimigos disfarçados e o sentido e o derradeiro foi desastroso.
Imaginemos estarmos à cabeça de um enorme exército que representam toda a nossa força na conquista dos nossos sonhos, se nos liderarmos erroneamente essa massa, com certeza ao fim da jornada eles ficaram desmotivados, ou seja, você acaba absorvendo outra experiência, mas também uma nova decepção. Ponhamos-se como comandante real dessas forças, aprendamos tudo sobre o caminho, os inimigos se os tivermos, só assim serão grandes nossas chances de vitórias.
Paramos, alimentamos nosso exército interior, empreendamos conquistas com a certeza da vitória, deixamos para outrem as batalhas que não se mostram frutíferas ao termino. Não temamos as mudanças de táticas ou trilhas para alcançar a tão esperada recompensa. Munindo-se de informações nestas paradas de nossas forças e dos desafios, facilitará muito nosso combate para a pilhagem de novos tesouros. Não temamos o desconhecido, force a conhecê-lo por completo.
Acredite em si!
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Fazendo as paradas!
por Marcelo Goberto às 15:55 0 pensaram neste assunto
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Termômetro da frustração!
Felizmente na vida existem as frustrações, porque dessa maneira podemos saber discerni o que é contentamento. Entretanto imaginemos que existe um termômetro interno que mede o grau do nível de frustração que estamos vivendo numa determinada momento da vida. Esse aparelho deve ser checado sempre que nos sentirmos um pouco desnorteados, podem ser os primeiros sintomas que algo não está normal.
Escalonando as faixas para as mesmas de um termômetro de medição da temperatura corpórea, teremos, se a temperatura estiver abaixo dos 37,5º estamos em plena condição de realizar qualquer tarefa e ao mesmo tempo administrar as pequenas frustrações. Passando desse ponto até uns 39º, já começamos a sentir afetado, nossas decisões começam a se tornar confusas, não conseguimos racionar com plenas faculdades mentais e passando a agir em parte com a emoção. Acima dos 39º perdemos totalmente o controle, não respondemos aos estímulos externos com a mínima razão, estamos chegando ao ponto onde tudo é válido para nos livramos desse incomodo.
A faixa mediana deve ser exatamente o ponto máximo que nos permitamos atingir, e o mais rápido possível eliminar o maior número de frustrações para que o estado da escala retornar ao aceitável. Como na febre, devemos combater com várias atitudes para tentar diminuir a temperatura ligeiramente, por isso mesmo, neste instante é que analisaremos se vale a pena permanecer na situação em que nos encontramos, para que não possamos ocorrer o risco de elevar mais ainda e causando assim um colapso interno.
Carecemos de nos ater mais é que nesta condição poucos estarão ao nosso lado, porque a grande maioria das pessoas é nociva para os outros, por estarem demais preocupados com o próprio rabo, a tão conhecida hipocrisia humana, precedida de uma enorme covardia e falta de caráter. Saibamos administrar melhores nossos problemas a fim de que eles não se tornem em demasiado número de frustrações. E se necessário nos desvencilharmos de alguns sem titubear. Não sejamos fieis aos que não fieis conosco. Sejamos leais conosco mesmo.
Acredite em si!
por Marcelo Goberto às 14:28 0 pensaram neste assunto
Uma jornada do auto-ciência!
Façamos daquela tão sonhada viagem um marco em nossa linha da vida. Essa empreitada deverá ser especial, porque não poderemos estar acompanhados. A solidão ao longo do caminho nós obrigará a ser arriscar mais que o usual, fazendo assim que enfrentemos nossos limites.
Para perdermos a sensação de segurança é necessário sentir-se desamparado, neste instante nos surpreenderemos com a desenvoltura com que reagiremos às situações inusitadas que encontraremos ao longo da jornada.
É importante para essa experiência que os lugares não sejam completamente por nós conhecidos. O sentimento de desbravar nos ajudará a transpor ocasiões. Quando já conhecemos o local em que vamos desembarcar, o caminho para sê-lo um mero coadjuvante. E durante o processo é que as lições serão mais vividas para o auto conhecimento. Nos momentos mais difíceis para nós, devemos analisar todas as possibilidades. Tendo noção dos riscos, escolhemos o de grau médio de dificuldade e seguimos em frente.
Façamos um diário da nossa viagem, anote por tudo que passar principalmente os sentimentos nas ocorrências em que mais forem incomuns para o seu cotidiano. Após essa aventura nós tornaremos mais confiantes e por conseqüência ganharemos novos limites. E futuramente essa jornada será usada sempre como referência para resolver problemas em qualquer área da sua vida. E o diário será uma fonte de informações do que nós fomos capazes de realizar.
Acredite em si!
por Marcelo Goberto às 11:43 0 pensaram neste assunto
terça-feira, 4 de setembro de 2007
O malefício da inveja!
A inveja depois de cunhada nunca poderá ser revertida para o benefício. A partir do momento que começamos a nutrir esse sentimento e como pegarmos um animal selvagem para criarmos dentro da nossa própria morada. Imaginemos um ursinho fofo e lindo para criar, com o passar do tempo o urso crescerá e será impossível controlá-lo, e ele acabará por ferir alguém ou até nós mesmo.
Devemos aprender que todos nos temos nossos limites e eles devem ser respeitados, principalmente os limites alheios. Por muitas vezes quando não conseguimos alcançar os mesmos objetivos que outras pessoas, singelamente passamos a minar essas pessoas para que elas se nivelem por baixo, ou seja, no seu nível.
Esse processo é de legítima inveja, na realidade somos nós que devemos elevar o nível para se equiparar. Quando participamos de um grupo e nele se destacar alguém que está hierarquicamente abaixo e tem um nível superior, sempre acaba se destacando e automaticamente disparando a atenção para si. Essa condição gera um desconforto geral, quando deveria ser um ponto de referência.
Evitarmos o sentimento da inveja faz com que enxergamos com a razão as diversas circunstâncias que podemos enfrentar no cotidiano, porque qualquer deliberação que nós tornarmos debaixo do véu da inveja certamente criará um novo injustiçado e por conseqüência perderemos um aliado. O desprendimento da inveja fará que a luz da razão mantenha-se límpida e saibamos reconhecer nossos defeitos, e começarmos a resolvê-los, para que eles se desvaneçam. Escale níveis e obtenha o foco.
Acredite em si!
por Marcelo Goberto às 09:43 0 pensaram neste assunto
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Majorando a potencialidade do alicerce.
Quando queremos fazer com que nossos recursos aumentem, ao contrario do que todos pensam, não é aumentando a alíquota dos contribuintes já existentes. O correto é diminuirmos a alíquota e aumentarmos o número de contribuintes, assim nós estaremos premiando o contribuinte que esta no sistema e criando novos incentivos para angariar novos adeptos.
Essa deve ser a princípio que devemos utilizar para criar uma rede social, a famosa networking. Pense que quanto mais pessoas conhecermos mais será nossas chances reais que alcançarmos mais facilmente nossos objetivos. Por muitas vezes pelo nosso único esforço alguns objetivos tornam-se quase inatingíveis por se mostrarem muito difícil ao longo do caminho.
Para que essa rede social cresça é necessário utilizarmos do método dividir para sumarizar, ou seja, tudo que pudermos dividir, amanhã poderemos utilizar-se dessa somatória de forças que facilitará que atinjamos um ponto almejado. Toda labuta torna-se mais simples quando temos outras mãos para amparar e principalmente impulsionar.
Entre no jogo da vida para jogar e não para ganhar, o ganho será a conseqüência de escolhas bem sucedidas. Neste jogo quando mais jogadores estiverem ao nosso lado maior serão nossas chances reais de sairmos vitoriosos e principalmente felizes. Se dispusermos de nosso tempo, ou seja, diminuirmos nossa alíquota, que por conseqüência conseguiremos aliar muito mais, ou seja, aumentar o alicerce de recursos com possíveis utilizações. Cunhe aliados.
Acredite em si!
por Marcelo Goberto às 14:28 0 pensaram neste assunto