A inveja depois de cunhada nunca poderá ser revertida para o benefício. A partir do momento que começamos a nutrir esse sentimento e como pegarmos um animal selvagem para criarmos dentro da nossa própria morada. Imaginemos um ursinho fofo e lindo para criar, com o passar do tempo o urso crescerá e será impossível controlá-lo, e ele acabará por ferir alguém ou até nós mesmo.
Devemos aprender que todos nos temos nossos limites e eles devem ser respeitados, principalmente os limites alheios. Por muitas vezes quando não conseguimos alcançar os mesmos objetivos que outras pessoas, singelamente passamos a minar essas pessoas para que elas se nivelem por baixo, ou seja, no seu nível.
Esse processo é de legítima inveja, na realidade somos nós que devemos elevar o nível para se equiparar. Quando participamos de um grupo e nele se destacar alguém que está hierarquicamente abaixo e tem um nível superior, sempre acaba se destacando e automaticamente disparando a atenção para si. Essa condição gera um desconforto geral, quando deveria ser um ponto de referência.
Evitarmos o sentimento da inveja faz com que enxergamos com a razão as diversas circunstâncias que podemos enfrentar no cotidiano, porque qualquer deliberação que nós tornarmos debaixo do véu da inveja certamente criará um novo injustiçado e por conseqüência perderemos um aliado. O desprendimento da inveja fará que a luz da razão mantenha-se límpida e saibamos reconhecer nossos defeitos, e começarmos a resolvê-los, para que eles se desvaneçam. Escale níveis e obtenha o foco.
Acredite em si!
terça-feira, 4 de setembro de 2007
O malefício da inveja!
por Marcelo Goberto às 09:43
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