quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Pequenos prazeres!

Nossa vida é feita de ínfimas partículas de momentos, o grupamento desses podemos designar como nosso estado de espírito. Quantas vezes no sentimos desiludidos e após um acontecimento sem magnitude, porém significativamente positivo, muda nosso humor e principalmente o prisma de nossa visão.

São nesses insignificantes deleites em que devemos apoiar nossas crenças diárias, nortificar as nossas esperanças que em singelo deleite fará o rumo do dia melhor. Crie para esses gatilhos que farão os disparos dessas endorfinas em nosso cérebro, aliviando a tensão e facilitando a estabilidade emocional para uma visão mais reacional.

Quando não temos algo grande para nos apoiarmos, acreditamos não estar havendo sentido, porém devemos nos convencer que para algo se tornar um imenso campo gravitacional e necessário as duas primeiras partículas, que juntas conseguiram atrair uma terceira e assim por diante.

Por isso não menosprezemos nossos costumes e hábitos, que por varias vezes nos fazem sentirmos felizes, porque serão eles se unificando ao longo do nosso dia e da nossa vida que atraíram os momentos e sentimos similares. Até o ponto que a forca gravitacional seja tão grande para avolumar os iguais e repelir as nossas aversões.

Em pormenores, sejamos capazes de criarmos nossos melhores momentos simplesmente atraindo-os com outros, uma espécie de armadilha da felicidade, prosperidade ou tudo mais aquilo que desejarmos.

Acredite em si!

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Veneno a prato pleno!

Muitas vezes não cremos nas atitudes que as pessoas tomam em situações adversas, ou ainda o caminho que trilham ao longo de uma escolha. Julgamos que a reação não é a melhor indicada ou ainda que o comportamento seja totalmente inapropriado.

Por muitas vezes o que para você é um veneno para outros é um saboroso deleite e não lhe causa mal algum, isso porque cada um é feito de acumulo de experiências inigualáveis, um apanhando de vivencias, que no final da equação resultará em números totalmente distintos.

Devemos aprender também a tentar resolver as problemáticas de novas formas, isso aprimorará consideravelmente as nossas possibilidades de acerto ou ainda diminuíram as chances do insucesso da dissolução de percalços. Criando uma espécie de antídoto ao erro.

Aceitarmos as decisões alheias é um dever de todos, já meditar sobre as deliberações. Colocarmos-nos na mesma condição para entender melhor o que levou a pessoa a aquela escolha ou reação, pode nos ajudar a adquirir um conhecimento indireto, que no futuro poderá ser valioso.

Devemos ter em mente que caso não consigamos entender, não é necessário se aprofundar na solução desse entendimento. Por não se tratar de uma situação real para nós, ela deve somente utilizada para estudo e analise, e se essa não se apresentar interessante podemos singelamente abandonar e continuar nossas vidas, pois não haverá prejuízo algum por não se tratar de uma ocorrência legítima.

Experimente compartilhar seus experimentos e principalmente analisar as experiências alheias, elas podem nos dizer demais sem a obrigação de serem vivenciadas. O ato de instruir-se sempre é benefício ao aluno, se o conhecimento absorvido não for utilizável, com o tempo ele mesmo será apagado e substituído por algo útil automaticamente.

Acredite em si!

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Fadiga plena e findada!

Sabe quando que por muitas vezes chegamos a pontos em nossas vidas que parece que tudo está chato, sem motivação aparente, um marasmo desconcertante, uma falta de visibilidade à longo prazo, um descontentamento generalizado, sem motivos aparentes e palpáveis de se continuar.

Quer dizer que chegamos a uma pequena encruzilhada em nossa vida, onde devemos efetuar uma única escolha, ou nos mexemos em nossas cadeiras e tomamos as rédeas da situação e façamos algo para modificar o rumo da nossa vida e por conseqüência criarmos novas diretrizes ou simplesmente nos deixamos levar que amanhã às coisas estão melhores, se solucionarão na ocasião adequada.

Não existe a melhor opção, com certeza qualquer uma pode ser utilizada em momento distinto e resultará na mesma plenitude no contentamento da seleção. O sentimento do cansado pode ser conseqüência de vários fatores que devem ser analisados e reanalisados. Na grande maioria dos casos é simplesmente a falta de perspectiva do momento e não de uma vida inteira, que inicia o processo.

Preferencialmente experimente utilizar a alternativa de deixar para o dia seguinte, isso ajudará a enxergarmos de outro prisma a mesma circunstância, fornecendo nossos parâmetros e informações que deverão ser levados em consideração e que deverão auxiliar na tomada de decisão do que será necessário modificar para melhorar e nos tirarmos do marasmo em que nos encontramos. Tudo tem um começo, meio e fim.

Acredite em si!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

O encanto de desafiar!

Quando somos desafiados a afrontar novas e inusitadas situações, conhecer púberes limites. Por muitas vezes isso nos causa certo desconforto, porém o sentimento seguinte é enorme completude do prazer. Pelo fato que estaremos colocando em confronto todo o nosso conhecimento adquirido até o momento para solucionar as equações que se apresentaram ao longo do processo.

Colocar-se em situações desconhecidas e inovadoras conseguirá gerar em nos um estado de alerta. É nesta condição que o aprendizado se faz de uma forma mais profunda e eficaz, porque nestes períodos todos os nossos sentidos estão aflorados e ávidos por informações para ajudar na dissolução de percalços que encontremos.

Pôr maior que seja o desafio, ele um dia terá fim, seja quando atingido o almejado objetivo ou simplesmente a nossa desistência de alcançar a plenitude da empreitada. Não importa qual o desfecho e sim o conteúdo que teremos absorvido, os novos prismas criados, as novas formas singulares de encarar problemas semelhantes, o deleite ao termino é garantido.

Praticarmos o ato de provocar nossa vida estável com pequenos, médios ou grandes desafios, nos tornará aptos a suplantar nossos medos, temores e principalmente gerar o nosso auto conhecimento de nossos limites, porque nunca os avaliaremos realmente se não os forçamos ao extremo máximo. Empreitar novas aventuras é completar o sentido da existência, ou seja, vivenciar o que há de melhor em viver, ou simploriamente, a simples experiência de existir.

Acredite em si!