quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Termômetro da frustração!


Felizmente na vida existem as frustrações, porque dessa maneira podemos saber discerni o que é contentamento. Entretanto imaginemos que existe um termômetro interno que mede o grau do nível de frustração que estamos vivendo numa determinada momento da vida. Esse aparelho deve ser checado sempre que nos sentirmos um pouco desnorteados, podem ser os primeiros sintomas que algo não está normal.

Escalonando as faixas para as mesmas de um termômetro de medição da temperatura corpórea, teremos, se a temperatura estiver abaixo dos 37,5º estamos em plena condição de realizar qualquer tarefa e ao mesmo tempo administrar as pequenas frustrações. Passando desse ponto até uns 39º, já começamos a sentir afetado, nossas decisões começam a se tornar confusas, não conseguimos racionar com plenas faculdades mentais e passando a agir em parte com a emoção. Acima dos 39º perdemos totalmente o controle, não respondemos aos estímulos externos com a mínima razão, estamos chegando ao ponto onde tudo é válido para nos livramos desse incomodo.

A faixa mediana deve ser exatamente o ponto máximo que nos permitamos atingir, e o mais rápido possível eliminar o maior número de frustrações para que o estado da escala retornar ao aceitável. Como na febre, devemos combater com várias atitudes para tentar diminuir a temperatura ligeiramente, por isso mesmo, neste instante é que analisaremos se vale a pena permanecer na situação em que nos encontramos, para que não possamos ocorrer o risco de elevar mais ainda e causando assim um colapso interno.

Carecemos de nos ater mais é que nesta condição poucos estarão ao nosso lado, porque a grande maioria das pessoas é nociva para os outros, por estarem demais preocupados com o próprio rabo, a tão conhecida hipocrisia humana, precedida de uma enorme covardia e falta de caráter. Saibamos administrar melhores nossos problemas a fim de que eles não se tornem em demasiado número de frustrações. E se necessário nos desvencilharmos de alguns sem titubear. Não sejamos fieis aos que não fieis conosco. Sejamos leais conosco mesmo.

Acredite em si!

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